Abertura do período de formação de chapas

Caras associadas e associados, A APEB-FR informa que, após Assembleia Geral realizada no dia 29 de abril de 2019, foi aberto o período para formação de chapas para candidatura à próxima gestão (maio 2019 – outubro 2019).Uma chapa foi previamente constituída em Assembleia Geral, contando com antigos membros da diretoria e novos interessados. Se você tem interesse em formar uma outra chapa ou integrar a proposta em AG, escreva para o e-mail presidente@apebfr.org até o dia 6 de maio de 2019. Todas e todos são bem-vindos! Chapa prévia proposta pela atual gestão: – Presidência: Camila Cesar
 – Vice presidência: Marina Duarte
 – Diretoria financeira: Marina Romagnoli
 – Diretoria de comunicação: Letícia Seixas
 – Diretoria cultural: Katherine Nakad, Cecilia Pires
 – Diretoria científica: Fred Lyra, Izadora Xavier
 – Colaboradores: Lorreine Petters
 – Representantes no Brasil: Antônio Gasparetto, Wellinton Maciel
 – Leia Mais / En savoir plus –

Revue Passages de Paris: Homenagem a Lygia Fagundes Telles

Dia 19 de abril, Lygia Fagundes Telles, atual decana de nossa literatura, completa 96 anos de idade. Gostaríamos de anunciar que no dia 30 deste mês, a Revue Scientifique de l’Association des Chercheurs et Etudiants Brésiliens en France, Passages de Paris, lançará seu dossiê sobre a autora, organizado por Nilton Resende e trazendo depoimentos e artigos de estudiosos e escritores. Para comemorar o aniversário de Lygia, citamos aqui, como uma espécie de aperitivo, trechos dos textos de nossos colaboradores. Revue Passages de Paris : Depoimentos em homenagem a Lygia Fagundes TellesTélécharger – Leia Mais / En savoir plus –

Conflitos, disputas e negociações das diferenças: masculinidades homossexuais afeminadas. Rio de Janeiro, 1970-1980.

Le 23 avril de 19h à 21hÀ la MIE – Maison des Initiatives Étudiantes, Salle des Actes50 Rue des Tournelles, 75003, Paris Conflitos, disputas e negociações das diferenças: masculinidades homossexuais afeminadas. Rio de Janeiro, 1970-1980. Prof. Dr. Fábio Henrique Lopes Departamento de História – UFRRJ Duas constatações iniciais permitem a elaboração deste projeto. A primeira,“o gênero nem sempre se constitui de maneira coerente ou consistente nos diferentes contextos históricos” (BUTLER, 2003, p. 20), ele é um “processo que não tem origem nem fim, de modo que é algo que ‘fazemos’, e não algo que ‘somos’” (SALIH, 2012, p. 67). Essa compreensão possibilita a análise das regras, dos protocolos, das normas, dos jogos e estratégias de naturalização do(s) masculino(s) e do(s) feminino(s), ao mesmo tempo, permite identificar, investigar e analisar as históricas subversões, paródias, dissidências, desobediências e desestabilizações do gênero. Em relação ao masculino e à masculinidade, vários/as pesquisadores/as apontam seus múltiplos, variáveis e, em diversos casos e situações, contraditórios significados históricos. Por meio de seus trabalhos, conhecemos e exploramos a diferença das experiências masculinas no tempo e no espaço, desnaturalizando, assim, as “coerências de gênero”. Dessa forma, torna-se possível historicizar a rejeição da afeminação e a valorização da masculinidade viril em um recorte específico, a cidade do Rio de Janeiro, entre as décadas de 1970 e 1980. A segunda constatação, as masculinidades e as homossexualidades não são fenômeno naturais e/ou universais. No lugar disso, elas têm historicidades; seus significados e experiências são datados/as, com determinadas condições de possibilidade. A imprensa e os depoimentos… – Leia Mais / En savoir plus –